AME 2023: Cerca de 30 expositores participam na feira do Atlantic Music Expo

12/04/2023 12:09 - Modificado em 12/04/2023 12:09

A feira do Atlantic Music Expo (AME), evento visto como uma forma de vender produtos nacionais, conta este ano com cerca de 30 expositores, número inferior ao do ano transacto, revelou hoje o director-geral, Gugas Veiga.

Gugas Veiga, que falava à imprensa, após o primeiro-ministro presidir à cerimónia de abertura da feira que decorre na Praça Alexandre Albuquerque, no âmbito da 9ª edição do AME, disse que, apesar do número reduzido dos participantes, aquilo que conseguiram fazer é positivo.

“Cerca de 30 stands participam na feira deste ano, número inferior ao ano passado, mas nós compreendemos porque principalmente em relação às câmaras municipais, estão em número muito reduzido, porque também quando houve a decisão de fazer o AME já tinham fechado os seus orçamentos, não conseguiram vir, mesmo algumas câmaras daqui da ilha de Santiago”, referiu.

O director-geral disse que o facto de apenas 30 expositores participarem no evento deste ano é algo que os motiva para começarem a trabalhar mais cedo para a edição do próximo ano, de modo a trazer toda a dimensão que o certame tinha em 2019.

A margem da cerimónia de abertura do certame, o chefe do Governo teve também a oportunidade de visitar todo o Palácio da Cultura Ildo Lobo, para se inteirar do funcionamento do evento, e toda a dinâmica que envolve o AME.
Entretanto, Ulisses Correia e Silva assegurou que o Governo vai continuar engajado em apoiar o AME, sendo que este tipo de evento tem sempre retorno garantido para os artistas, para a cidade e projeta o país a nível externo.

O cartaz do AME 2023 é o mais eclético de sempre, composto por cerca de 120 artistas e músicos de mais de quinze nacionalidades, com um total de 26 actuações distribuídas pelos palcos da Pracinha Escola Grande, Praça Luís de Camões, Rua Pedonal e Osteria, além do Auditório Nacional.

O evento, que decorre até quinta-feira, 13, é orçado em 18.500 contos, numa parceria público privada entre a empresa que gere o AME, a Associação Cabo Verde Cultural, constituída por dez empresas nacionais, e o Governo, através do Fundo do Turismo, Câmara Municipal da Praia e de outras empresas parceiras.

Inforpress/Fim

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