MPD formaliza candidatura à CM com uma lista de pessoas “preparadas dar a São Vicente o que ilha precisa” – Vander Gomes 

A Candidatura do Movimento para a Democracia, MPD, formalizou esta segunda-feira, 21 de outubro, no Tribunal da Comarca de São Vicente, uma lista que segundo o mandatário adjunto, Vander Gomes cumpre com as indicações do partido a nível nacional, cumpre com a lei da paridade.

“Para a Câmara Municipal temos 50% de homens e 50% de mulheres, para a Assembleia Municipal temos cerca de 55% de mulheres e 45% de homens. Também uma boa representação de jovens, cumpre com os requisitos que o Partido estabeleceu a nível nacional em matéria da tecnicidade e política”, explicou Vander Gomes.

Salientou, que a candidatura liderada por Augusto Neves a Câmara Municipal e Helena Fortes à Assembleia, possui uma equipa “completamente motivada para dar a São Vicente aquilo que de facto precisa. Desenvolvimento, porque a ilha não pode ficar estagnada, como ficou nesses últimos 4 anos, por caprichos de uma oposição que apenas quis bloquear a ilha”, acusou.

Uma lista formada, reforçou, por pessoas de diversas áreas de formação para “cumprir com aquilo que São Vicente de facto precisa”, que seja, elencou, um desenvolvimento harmonioso e sustentável e que vai dar abrigo aos principais anseios da população de São Vicente. 

Com isso, Vander Gomes, afirmou que o partido montou uma lista que fosse o mais abrangente possível, representativa de todas as zonas de São Vicente ou pelo menos da maior parte das zonas da ilha.

“E também não esquecer que além da representatividade das zonas há que cumprir alguns aspectos, maiormente a paridade, essa representação da juventude e os critérios em termos de competências políticas e técnicas, porque a ilha também só se desenvolve se os seus políticos forem devidamente capazes com a tecnicidade necessária e com a vertente política que a ilha precisa”, esclareceu.

Portanto, garantiu que a candidatura que procura, mais uma reeleição de Augusto Neves, vai apresentar um programa eleitoral, que à semelhança dos outros anos, e sobretudo que dá vazão aqui aos principais anseios que São Vicente tem neste momento. “Que a ilha acompanhe uma dinâmica de desenvolvimento e a Câmara Municipal também tem de estar devidamente equipada para dar e acompanhar esse processo”, concluiu Vander Gomes.

NN