Anne Rennie, uma adolescente de 18 anos de idade, estava grávida de quase 11 semanas quando se dirigiu ao Hospital Derriford, em Plymouth, no passado dia 2 de setembro, por ter começado a sangrar. Depois de esperar 12 horas para ser atendida, recebeu a notícia de que tinha sofrido um aborto.
A adolescente, que já é mãe de uma criança de um ano, revela a sua história à imprensa britânica numa tentativa de sensibilizar para este tipo de casos nas urgências que, acredita, merecerem outro tipo de tratamento.
Anne revela, de acordo com o site Metro, que as urgências estavam cheias de gente e que só pôde ser submetida a uma ecografia 12 horas depois de ter dado entrada.
Admitindo que o aborto pode não estar relacionado com o tempo de espera, a britânica acredita que não deveria ter esperado tantas horas. “Os funcionários estavam a lidar com pessoas embriagadas ou drogadas primeiro e isso é horrível”, explicou.
“Eu sei que não devo ter sido a única a passar por isto. Havia tanta gente a queixar-se naquela noite porque estavam à espera há horas para ser vistas”, acrescentou, citada pela mesma publicação.
Um porta-voz do hospital reagiu já reagiu à denúncia de Anne: “Lamentamos muito a perda da paciente e que a longa espera ainda tenha piorado uma situação já difícil e perturbadora. Pedimos à família que contacte o nosso serviço dedicado às famílias para que possamos explorar todas as dúvidas junto dos colegas adequados”.
Por Notícias ao Minuto
TAMBEM LAMENTO A PERDA DO PACIENTE MAS ESTAS INFORMACOES DEVE FAZER CHEGAR A POPULACAO DE CV PARA SABEREM SITUACOES DESTA NATUNEZAS NAO PASSA SOMENTE EN CABOVERDE MAS TAMBEM EM PAISES DESENVOLVIDOS. E QUE A POPULACAO DEVE LER MAIS NOTICIAS NA INTERNETE, PRINCIPALMENTE AO QUE DES RESPEITO A ESTATISTICAS QUE ONU FAZ ANUALMENTE SOBRE TUDO EM TODO MUNDO.