Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, Abraão Vicente, acompanhou todo o trabalho final do carnaval de São Nicolau considerado “emblemático, particular, comunitário e que traz para a ilha, maioritariamente, emigrantes, filhos da terra que não dispensam o mês de Fevereiro, ou a época em que cai a festa do “Rei Momo”, para estarem com a família, com os amigos, mas principalmente, para também brincarem o carnaval.
O ministro considerou que “Este carnaval é fascinante e é uma experiência que vale a pena. Existe aqui muita potencialidade e só fazia sentido vir aqui durante os quatro dias para ver tudo isto a acontecer, porque ver apenas os grupos a desfilarem é uma parte ínfima daquilo que é o valor do carnaval de São Nicolau”.
Para além dos desfiles dos grupos oficias que acontecem sábado, domingo e terça-feira, também acompanhou o desfile dos grupos de animação e os espontâneos que sempre acabam por dar o seu contributo e ainda as salas que oferecem uma outra dinâmica a esta festa e ao mesmo tempo é um potencial econômico e turístico a ser explorado.
“Nunca foram divulgadas. O carnaval de São Nicolau tem características únicas. Existe algum sentido místico por causa da rivalidade entre os grupos e um grande envolvimento de toda a ilha. É fantástico ver a legião de fãs que os grupos têm, a curiosidade pelo carnaval espontâneo. Sem dúvida é um carnaval que vale a pena manter todos os seus traços populares e perceber como podemos transformá-lo numa experiência para quem chega, nomeadamente pessoas que vêm das outras ilhas, emigrantes e turistas”.
São três os grupos oficiais que desfilam no carnaval de Ribeira Grande: Copa Cabana, Estrela Azul e Brilho da Zona. Todos com grande aposta em andores que possam ter grande visibilidade à noite. “Há um empenho na confecção dos andores e é preciso ter formação para aprender a fazer”.
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