O Executivo está a preparar um programa que permite aos cabo-verdianos e descendentes de cabo-verdianos, que tenham uma profissão na qual Cabo Verde tem necessidade, nomeadamente em medicina, engenheira, alta gestão, e outras áreas, para poderem exerce-las em Cabo Verde, sem qualquer constrangimento.
A ideia, conforme o Governo, é criar mecanismos que permitem uma relação profissional fácil com Cabo Verde. “Teremos, eventualmente, que fazer alguma alteração na lei, no sentido de facilitar essa atividade”, apontou o Primeiro-ministro, sublinhando a importância que o seu Executivo atribui a uma maior integração da Diáspora cabo-verdiana, que como embaixador que é, possa dar o seu contributo no desenvolvimento do País.
Ulisses Correia e Silva, alinha na ideia de os emigrantes cabo-verdianos desenvolverem lobbies, de modo a captar mais investimentos para Cabo Verde. “Acreditamos conseguir isso através dos nossos cabo-verdianos muito bem integrados nos Estados Unidos, à semelhança do que o Israel conseguiu, durante muitos anos”.
Estes desafios foram lançados pelo Primeiro Ministro, Domingo, num encontro com as comunidades cabo-verdianas radicadas em Virgínia, Washington e Maryland, que decorreu na Embaixada de Cabo Verde em Washington.
Carlos Flôr
A diaspora precisa de muito mais, esperemos medidas acertivas para com toda a nossa comunidade. Cabo Verde saira a ganhar !!!