A Vereadora da Acção Social, Joana Delgado, constata que a reabilitação e construção das casas na localidade do Porto Novo é uma prioridade. Neste sentido, o Governo disponibilizará 35 mil contos para apoiar o Município na reabilitação e construção de habitações.
Estima-se que mais de 300 famílias precisam de uma habitação condigna no Porto Novo. Apesar de não existirem dados concretos sobre o défice habitacional nesta localidade, foi uma constatação feita pela Vereadora durante as audiências e assegura que este problema precisa de uma intervenção urgente. Neste sentido, uma parceria com o Governo está a ser desenvolvida e também a Câmara recorrerá a recursos próprios para colmatar o défice habitacional.
Para além da parceria com o Governo, que em 2017 disponibilizará cerca de 35 mil contos para apoiar o Município na reabilitação e construção de habitações, a Câmara Municipal do Porto Novo pretende investir cerca de 15 mil contos para melhorias das habitações.
Um técnico do Ministério das Infra-estruturas, Ordenamento do Território e Habitação, chega hoje à cidade do Porto Novo para apoiar a edilidade no levantamento das necessidades do Município sobre habitação social, tanto a nível de construção como de reabilitação. Ainda de acordo com a Inforpress, o mesmo trabalhará juntamente com o Pelouro ligado à Habitação Social e com os técnicos da Câmara Municipal do Porto Novo na inventariação das carências em matéria de habitação social, com vista à adopção de um programa de intervenção no Município.
A edilidade porto-novense anuncia o programa “Isdobe compô bô casa” (ajudamos-te a arranjar a tua casa) cujo objectivo é reabilitar 800 mil casas degradadas nos próximos quatro anos, após constatar que a habitação é um grave problema a ser enfrentado e, segundo a Vereadora, “a edilidade tem a consciência de que se está perante um problema bicudo, que urge atacar”.
Reabilitar 800 mil casas degradadas em porto novo, pode ser um tanto quanto desproporcional, acredito que se quiz dizer 800 casas e não 800 mil casas.
Reabilitar 800 mil casas degradadas em porto novo, pode ser um tanto quanto desproporcional, acredito que se quiz dizer 800 casas e não 800 mil casas.