O gigante basquetebolista internacional cabo-verdiano, Edy Walter Tavares, 2’21 metros, foi o melhor “rebotes” do Campeonato do Mundo, com uma média de 12.4 placas por jogos da prova encerrada domingo com a vitória da Alemanha sobre a Sérvia.
No basquete, um rebote, às vezes coloquialmente chamado de placa, é uma estatística concedida a um jogador que recupera a bola após um “field goal” perdido ou lance livre.
De acordo com a estatística da FIBA, organizadora do campeonato do Mundo da modalidade, o poste crioulo, que milita na equipa espanhola do Real Madrid (Espanha), relegou o japonês Joshua Hawkinson, atleta do Shinshu Brave Warriors), para o segundo plano com a média 10,8 placa por jogo, seguido do brasileiro Bruno Caboclo, atleta da equipa do Umana Reyer Venezia (Itália), com uma média de 9.2.
Em relação às restantes posições, o canadiano Shai Gilgeou-Alexander, atleta do Oklahoma City Thunder (EUA) liderou a lista dos melhores marcadores com uma eficiência por jogos de 30.04 pontos, o esloveno Luka Doncic, jogador profissional no Dallas Mavericks (EUA) foi o melhor pontuador por jogo, com uma média de 27.0 pontos.
Enquanto isto, Carlic Jones, do Sudão do Sul, jogador do Chicago Bulls (EUA) teve a maior assistência do Mundial com a média de 10.4.
Cabo Verde fez a sua estreia inédita no Mundial de basquetebol, desta feita no Japão, Filipinas e Indonésia, e terminou na 28ª posição, no universo de 32 países, tendo perdido a qualificação para os Jogos Olímpicos Paris’2024.
A selecção da Alemanha, carrasco dos EUA, foi a grande vencedora deste Mundial, ao bater na final a sua congénere da Sérvia por 83-77, ao passo que Canadá fechou o pódio ao vencer os norte-americanos no jogo de atribuição para o terceiro lugar por 127-118.
Inforpress