Sendo assim, os espanhóis terão de voltar às urnas pela segunda vez em seis meses, já que no decreto, o rei ordena a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições, avança o El Mundo.
Recorde-se que as legislativas espanholas de dezembro deixaram o país num cenário político muito fragmentado, com quatro grandes partidos incapazes de chegar a um entendimento para a formação do Executivo.
«É a primeira vez que acontece este fato no período democrático, porque não soubemos cumprir o mandato cidadão de chegar a um acordo de maioria suficiente para formar um governo», lamentou Patxi López, presidente do Congresso dos Deputados, informando depois que a sessão parlamentar que iniciará a próxima legislatura acontecerá a 19 de julho.