A União Cabo-verdiana Independente e Democrática não conseguiu evitar a maioria absoluta conforme os objectivos traçados para as legislativa. Apesar de aumentar o número de votantes e derrubar o PAICV na ilha de São Vicente passando para o segundo partido nesta ilha, não foi desta que António Monteiro conseguiu “Cumprir Cabo Verde”.
A UCID conseguiu se posicionar no segundo lugar dos partidos políticos em São Vicente com 28,8 e com três deputados eleitos deixando para trás o PAICV com 24,7 por cento. O líder do partido democrata cristão está “defraudado tendo em conta que mais uma vez o seu partido não conseguiu acabar as maiorias absolutas”.
António Monteiro assume a derrota e entende que os eleitores tiveram medo que o PAICV pudesse ganhar mais uma vez e resolveram “de uma maneira forte votar no MPD prejudicando a UCID que fez uma campanha forte, com muito mensagens claras, com alto teor de educação cívica”.
Acatando a decisão dos eleitores cabo-verdianos, Monteiro acredita no trabalho realizado no terreno junto dos eleitores e na mensagem passado ao eleitorado. O cabeça de lista assegura que o povo é soberano e quem ordena pelo que acatou a decisão dos cabo-verdianos.
Pela primeira vez a UCID conseguiu eleger uma mulher como deputada. Dora Oriana Pires irá fazer parte do parlamento o que deixa o cabeça de lista da UCID satisfeito. Apesar de não ter cumprido os objectivos traçados que era vencer as eleições ou equilibrar o parlamento evitando maioria absoluta, Monteiro promete continuar a trabalhar na defesa dos interesses do país.
Atenção, por agora a Ucid como 2ª força politica em S.Vicente, haverá mais respeito por parte de outros partidos politico.
Pensar assim é sabedoria. Mas o que convém é limpar as teias de aranha em casa da UCID e fazer com que todos executem as decisões da UCID. Por enquanto hà muito disperdicia pois muitos galos cantam na capoeira.
Todavia,
Parabéns pela aquisição de mais 50% do eleitorado
Força Ucid. ta na hora de caba com a bipolarização na C.Verde q ta po gent ta corre pa um o pa ot por falta de alternativa.