O MPD realizou , ontem , o comício na zona Cruz-Espia. João Gomes o cabeça de lista do partido ventoinha em São Vicente centrou o seu discurso no trabalho realizado pelo MpD na década de noventa “ O MpD orgulha-se da década de noventa”
Para Gomes, o seu partido e Cabo Verde orgulham-se da década de noventa, porque foi a melhor de Cabo Verde. “MPD governou de 1991 à 2001, com 10 anos caracterizados pela seca e não ficou a dever nenhum salário aos funcionários do Estado. Entretanto de 2001 até agora houve apenas um ano e seca, e todos somos testemunhas dos conflitos laborais , não pagamento de salários , não devolução de impostos , congelamento de salários “ Conclui dizendo que “ O governo do PAICV não atrasa no pegamento dos salários. Mas não paga os impostos devidos , nem os reatroactivos acordados”
O Vulcão do Fogo entrou em erupção em 95 e 2014. Na governação do MPD foram construída moradias para a população, hoje população desalojada continuam sem casas e é desvalorizada pelo governo pese todas as ajudas que recebeu “
Flávio Lima, um dos jovens candidatos a deputado da lista do MPD garantiu a população que o programa eleitoral do MPD não são apenas palavras vãs, mas assuntos que foram estudados e trabalhados tendo em conta as necessidades do país.
Os obstáculos que os jovens enfrentam para conseguir o primeiro emprego, foi outro dos pontos que o candidato mencionou . Falou também a questão do anos de experiência que são exigidos aos recém-licenciados nos concurso que concorrem para tentar encontrar um trabalho . Flávio Lima e considera essa exigência “ bastante desolador, pois r trata-se apenas de “exigências de um governo que não quer ver os jovens a aceder á empregos”.
Os 45 mil postos de trabalho prometidos por UCS é segundo explicação deste jovem uma proposta com viabilidade que dá cerca de nove mil empregos por ano conseguido através do crescimento económico, ambiente de negócio saudável e de uma administração pública amiga do cidadão e da juventude.
Flávio critica ainda a forma como as pequenas empresas são tratadas, “o governo não interessa se as pequenas empresas têm ou não lucro, quer apenas saber onde tem “uma coisinha” para suga-los.