Ilda está viúva há dois anos e três meses desde que o marido foi assassinado no posto da Enacol em Mosteiros onde trabalhava como segurança nocturno. Ilda assegura que vive com dificuldades e que tem direito a ser indemnizada pela empresa, uma vez que o marido morreu a defender os bens da Enacol. Segundo Ilda a empresa afirma que não há direito a indemnização por não haver dados que comprovem que o marido era funcionário da Enacol.
“A Enacol com sede em São Vicente alega que não tenho nenhuma indemnização a receber, porque durante os quatro anos que o meu marido trabalhou nesta empresa não existe nenhum documento que comprove que ele era segurança ou funcionário desta instituição” diz Ilda à RCV. No entanto a mesma discorda da posição da empresa e considera que deve haver uma indemnização porque “o meu marido não morreu deitado na cama com uma dor de cabeça, mas foi assassinado a defender os bens da Enacol”, assim aquela considera que deve ser indemnizada por parte da companhia de combustível visto que o marido foi assassinado no local de trabalho onde trabalhava há quatro anos.
Com a morte do marido, Ilda ficou com seis filhos sendo que quatro são menores, a mesma assegura que desde do falecimento do marido que enfrenta dificuldades, entre os quais a nível financeiro. Visto que recebe sete mil e quinhentos escudos da Providência Social, o que considera um valor insuficiente para o sustento da família. “ Tenho 1560 escudos em atraso de propinas e mil escudos para a matrícula, no qual ainda não fiz por não ter dinheiro e ainda tenho um filho que não consegue colocar numa creche.” Para além das dificuldades a nível da educação, Ilda ainda acrescenta que um dos filhos tem ataque de epilepsia desde da morte do pai.
Q vergonha esta situaçao ,um empresa com tanto LUCRO e deixa desamparada a esta viuva !!! Os FACTOS estam li , O marido MORREU ASSESINADO DEFENDENDO os bens de Enacol ,. Q MISERAVEL e’ ENACOL !! Que significa pra eles a MERD- de 15 000 contos x mes ?? Emcambio 15 000 esc/mes marca a diferencia nesta familia !!!, ALquem tem q ter sentido de responsabilidade !! Os factos valem mais q papeladas !! . Q MISERIAS HUMANAS !!!
Pois é … mais uma caboverdura! Então como é que a Enacol pagava o salário a aquele senhor?