O processo disciplinar instaurado ao professor Paulo Monteiro, da disciplina de Inglês da Escola Técnica do Mindelo, foi arquivado. De acordo com o despacho da Inspecção-geral da Educação, não foi provado que o professor chamou nomes obscenos à aluna, que por sua vez não conseguiu reunir provas que confirmasse que o professor lhe tinha chamado nomes.
A Inspecção-geral da Educação, Formação e de Ensino Superior, arquivou o processo movido contra o professor Paulo Monteiro, acusado de chamar nomes obscenos a uma aluna, no passado mês de Outubro.
A aluna acusou o professor de lhe ter chamado nomes obscenos, quando um grupo de alunos chamou o professor pela alcunha. Segundo a aluna, o professor terá discutido com ela depois de lhe chamar nomes obscenos quando ia para a casa de banho.
Na sequência do ocorrido a Direcção da Escola Técnica instaurou um processo disciplinar contra o professor, Paulo Monteiro. O referido processo foi encaminhado a Inspecção-geral da Educação que averiguou o documento que resultou no arquivamento do mesmo.
De acordo com o despacho, averiguação número 6/ IGEFES/2014, “ Não há matéria para avançar com o processo disciplinar a não ser que surjam factos novos que vierem, justificar a retoma do mesmo.”
Consta do despacho, que o professor Paulo Monteiro, negou a acusação e da averiguação feita pela Inspecção, “ não ficou provado que o professor chamou nomes obscenos, à aluna que não conseguiu reunir provas que confirmasse que o professor lhe tinha chamado nomes, bem como as testemunhas também não confirmaram”.
No entanto recomenda que a Direcção terá que acompanhar o professor em questão, tendo em conta que ele não poderá estar em querelas com os seus alunos e nem os alunos devem estar a “ brincar” com os seus professores, levando a conflitos desnecessários”.
Ao contrário dos rumores, é de realçar que durante todo o processo, professor em questão nunca foi suspenso ou demitido das suas funções.
Mediante a situação, o professor Paulo Monteiro, agradeceu a todos os amigos, colegas, familiares e a todos que expressaram solidariedade quando da situação menos feliz na sua carreira.
Nessa situação culpo o Ministério de Educação que incentiva a Escola a proteger os alunos. Lembro da reportagem da TCV em que o director da EICM sequer mostrou imparcialidade no caso, muito pelo contrário. Isso de “dar direitos aos alunos” que são menores de idade, e não tem uma personalidade “formada” deu no que deu. O MED precisa voltar aos tempos antigos. Pois esta acontecendo muita coisa na Escola
Ka nhos iduka nhos fidju na kaza nhos fika na lenga-lenga txeu. Se mi nta kexa pa difamason i danos morais.