Madalena foi burlada em Fevereiro de 2014 por Amilton da Luz, funcionário da Caixa Económica. O funcionário aproveitou-se da confiança da “amiga” e subtraiu paulatinamente, 1700 contos da conta da cliente. Enquanto isso, para indignação da cliente, o burlão continua à solta sem qualquer decisão por parte da justiça.
A cliente da Caixa Económica mostra-se indignada com a situação. Volvido quase um ano, Madalena não teve qualquer resposta da justiça. A ofendida diz que a PJ que tem a investigação do caso, lhe garantiu que o processo está em andamento.
Madalena diz estar ansiosa e angustiada, porque há quase um ano que a justiça não funciona enquanto o burlão continua à solta. “O pesadelo só vai passar quando justiça for feita e o dinheiro for restituído”.
A ofendida diz não confiar nas instituições bancárias. “Não sei se o nosso dinheiro está mais seguro em casa ou no banco, uma vez que os larápios estão em todo o lado”.
De acordo com a cliente burlada, o advogado do caso não se tem pronunciado, tornando a situação mais complicada ainda, sem saber a que mais meios recorrer.
Amilton da Luz, funcionário da CECV que foi suspenso das funções, começou a mexer na conta da “amiga” com a autorização desta que lhe deu permissão para “retirar 250 contos da sua conta”. Só que o referido indivíduo falsificou a assinatura da cliente e sacou mais 500 contos alegando que era para emprestar a um amigo que ia para tratamento fora do país e continuou a fazer saques da “conta amiga” até atingir a soma de 1700 contos.
O caso foi entregue ao Tribunal da Comarca de São Vicente desde o passado mês de Fevereiro de 2014 mas, até agora, não houve qualquer resposta.
como este existem mts em C.V.
Que a justiça seja feita
simples de resolver este problema. com o dinheiro que sobrou , compras um Makarov e 5 balas e mandas o dito cujo para onde nunca devia ter saída e verás como a justiça funciona e bem em Cabo Verde. Dixit!
Com um amigo deste, quem precisa de um inimigo?!
OH Q XTORIA MAL CONTOD