Jorge Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal da ilha do Sal (CMSL), refuta as acusações da comissão salense do PAICV. O edil afirma que há intenção de transformar actos normais de deliberação camarária em crimes e que o PAICV terá de provar as denúncias de gestão duvidosa em Tribunal.
O Presidente da CMSL em defesa das acusações feitas pelo PAICV, disse à RCV que “nem eu e nenhum dos elementos da minha equipa estamos acusados de qualquer crime e que se estivéssemos, estaríamos a responder no Tribunal com o pressuposto da inocência”. Desta forma, o edil do Sal afirma que todas as despesas foram feitas dentro da legalidade discordando das denúncias do PAICV e da decisão do Tribunal de Contas (TC). Isto porque, Jorge Figueiredo considera natural a aquisição de um carro, de um enxoval para a casa do Presidente para que este tenha uma residência e uma viatura dignas, assim como as despesas derivadas da comemoração do dia do trabalhador em 2004. O Edil salense argumenta que tem direito a ter uma casa equipada e a um carro, ambos condignos de um Presidente de Câmara, da mesma forma que a comemoração do dia 1º de Maio é importante para incentivar os trabalhadores da CMSL. Todavia, Jorge Figueiredo disse que aceita a deliberação do TC e que todos os actos que o Tribunal de Contas julgar que devam ser ressarcidos, sê-lo-ão.
Jorge Figueiredo refere que não acredita que o Tribunal de Contas se tenha entregue a jogos de poder, mas o edil refere que não acredita em coincidências e admira-se que esta condenação tenha saído 10 anos depois, justamente no ano pré-eleitoral. Assim, avança à RCV que o Presidente receia que as acusações do PAICV sejam, no futuro, um início de capítulos que têm como finalidade alterar a realidade dos factos e assegurar vitórias eleitorais.
Bo e prop descarod. Bo cre um casa bem recheod e um bom corre pa bo desfruta na bo dia a dia a custa d dnher d nos impostos. Se fosse pa servi CM na se dia a dia ate era aceitavel. Bo e presidente de câmara mas descarod q jam conche. Ba da volta
para quando a auditoria da agencia marítima para confirmarmos a gestão danosa do Zekinha di praia. Meu deus queremos justiça nessa terra. Senão vamos recorrer a instituições internacionais. os dirigentes não devem estar acima da lei. Os funcionários reclamam pela justiça. Durante a auditoria os funcionários querem dar a sua participação.