A Coreia do Norte proíbe, há três anos, que os seus cidadãos tenham o mesmo nome do dirigente do país, Kim Jong-un, para destacar o caráter único do “líder supremo”, revelou esta quarta-feira a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
O regime totalitário, caraterizado pelo extremo culto à personalidade dos líderes da dinastia Kim, exigiu a todos os que chamam Kim Jong-un, que mudem de nome “voluntariamente”, segundo um decreto oficial emitido há três anos pelo Estado norte-coreano e divulgado esta quarta-feira por Yonhap.
O documento, chamado “uma tarefa a completar”, data de 2011, antes da morte em dezembro desse ano de Kim Jong-il, quando já estava determinado que seria o jovem Jong-un (nascido em 1983) que iria suceder ao seu pai, o “querido líder”, à frente da Coreia do Norte.
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