Na sequência da marcha que não chegou a ser realizada, o Presidente da ADEF disse que tinha algumas cartas para entregar às autoridades e uma específica para a agência Tuninha, isto porque o navio não está preparado para receber pessoas deficientes. O mesmo afirma que foi obrigado a viajar e a ficar no porão de carga.
Algo que o desagradou e decidiu não voltar a viajar no barco. Em conversa com o responsável da agência Tuninha, Nicolas Magre, este não aborda a situação mas admite que o barco é antigo e que não foi preparado para este tipo de situações mas diz que a agência está a trabalhar para melhorar a situação dos passageiros que tenham alguma deficiência física.