Mãe de adolescente vítima de uma tentativa agressão sexual supõe que o acto foi praticado por pessoas próximas que conheciam a rotina da casa e apela mais atenção por parte das mães.
Maria da Cruz, mãe da adolescente que foi vítima de uma tentativa agressão sexual, apela às mães que estejam atentas a todos os amigos e familiares que frequentam a casa.
Bia, como é chamada, diz que a sua filha foi vítima de uma agressão sexual não consumada, mas que a adolescente foi ferida em vários lugares com “uma chave de fenda”, nos braços e nas pernas e teve de levar mais de 20 pontos. Bia diz que o que aconteceu com a sua filha durante a sua ausência poderá também acontecer com outras crianças inocentes.
A mãe diz que recebe em sua casa muitos amigos que, muitas vezes, com segundas intenções, já fizeram comentários sobre o desenvolvimento da filha. Adianta que a casa não tem electricidade e que a porta dos fundos não tem muita segurança, o que a leva a desconfiar das pessoas que frequentam a casa e que conheciam a rotina. A mesma afirma que a filha não costuma conversar com algumas pessoas da zona e que não aceita comentários picantes que mostram claramente o interesse pela adolescente, motivo pelo qual, a mãe diz que a agressão foi perpetrada por alguma pessoa conhecida.
A mãe conta que o agressor conhecia a casa, pois pulou o muro do quintal da casa, empurrou a porta do quarto da adolescente agrediu-a, bateu com a cabeça dela na parede. A filha gritou depois de ser agredida várias vezes com uma chave de fenda e conseguiu sair pela janela e chamou os vizinhos que accionaram a polícia. A adolescente conta que não foi possível identificar o agressor porque estava com a cara vendada e a casa não possuiu electricidade. Além disso, não pronunciou nenhuma palavra para que ela lhe pudesse reconhecer a voz.
Bia apela a todas as mãe que “tenham atenção e todo o cuidado com as pessoas que frequentam a casa, com as relações de amizade e confiança porque são esses os que revelam ser os piores inimigos”.
A mãe Maria da Cruz acredita que o agressor é uma pessoa conhecida e que mora na zona porque no acto de agressão estava armado e acredita que a polícia judiciária irá encontrá-lo. Preocupada com a situação, Bia diz que irá procurar uma outra casa fora da zona para morar.
E triste continuar a ler noticias dessa natureza, quase todos os dias.
Onde esta a moral da nossa sociedade?
E por falta de respeito, se não para com a pessoa humana mas com a justiç que continua a aplicar penas de alguns aninhos para casos desses.
Imaginem que ha um professor que foi penalizad por por identico caso , no Fogo e pelo bom comportamento na prisão esse mesmo professor sai e vai dar aulas na Escola Academica pois volta pra prisão. QUe justiça é essa?
Pais, nao aceitem isso!a