A comissária Firmina Melício nega a existência de grupos organizados na ilha da Boavista. Esta responsável pela polícia, em entrevista à RCV, diz que podem acontecer casos de assaltos, mas são realizados de forma isolada por indivíduos. No entanto, não descarta a hipótese de que alguns podem formar grupos com o propósito de assaltarem pessoas. Mas sublinha que “raramente acontece”.
Para provar a sua tese, diz que as estatísticas provam que não há grupos organizados de jovens. Melício diz que a criminalidade baixou na ordem dos cinquenta por cento.
E fala do trabalho dos elementos policiais nas zonas com rusgas, revistas e também com um diálogo com a população para que os níveis de criminalidade possam continuar baixos.
Estas afirmações contrastam com as denúncias de ataques constantes feitas pelo vice-presidente da Associação de Guineenses da Boavista à mesma estação radiofónica. Para ele, os guineenses residentes na ilha têm sido alvo de constantes ataques.
Mas o que fazem associacões de mandjacos da Guiné na nós ilha???? Meu quirido Cabo Verde…