São Vicente: PAICV considera Plano Diretor Municipal (PDM) um marco para o desenvolvimento ordenado da ilha

17/04/2025 19:37 - Modificado em 17/04/2025 19:37

O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), enalteceu, hoje, 17 de abril, os passos dados para a efectivação do Plano Diretor Municipal (PDM). Os vereadores do partido, consideram que este é “um marco para o desenvolvimento” ordenado da ilha de São Vicente

Apesar de exercerem os mandatos sem pelouros, afirmam que estão com compromisso “inabalável” com o mandato, mesmo sem pelouros, reconhecemos que a distribuição de pelouros não correspondeu às nossas expectativas iniciais.

“Mesmo sem pelouros, assumimos plenamente as responsabilidades inerentes ao mandato, fiscalizando, propondo e colaborando para que as decisões priorizem o progresso sustentável de São Vicente”, o que segundo António Duarte “Patcha”, o PDM é um marco para o desenvolvimento ordenado

“Na campanha eleitoral, e desde o início do mandato, destacamos a urgência do Plano Diretor Municipal (PDM) como instrumento essencial para uma eficiente e criteriosa gestão do território, controlar os assentamentos espontâneos e combater o crescimento desordenado e desorganizado da cidade”

E que após várias sessões a abordar essa urgência, nesta última sessão, foi aprovado os Termos de Referência (TDR) para a sua elaboração.

“Esta é uma vitória coletiva, mas ainda há trabalho pela frente”, salientou António Duarte, que afirmou que o PDM será o alicerce para um desenvolvimento urbano planeado, que preserve a identidade e garanta qualidade de vida à população.

Após isso, reiterou que o partido continuará a pressionar para que este instrumento seja concluído o quanto antes, pois São Vicente não pode mais continuar na insistente via de soluções improvisadas.

E garantem que vão continuar a visitar, mesmo sem os pelouros, os serviços camarários, fazendo a conexão e identificação de desafios.

“Temos realizado visitas e mantido contacto direto com os serviços camarários e os colaboradores. É justo destacar que, na generalidade, os serviços funcionam com empenho, graças a profissionais experientes e dedicados ao serviço público.

Com estas visitas, o PAICV alega que foram identificaram situações, que consideram preocupantes, tais como precariedade em setores críticos, incluindo infraestruturas “inadequadas e em estado de grave degradação, falta de equipamentos básicos, bem como falta de equipamentos de proteção individual para tarefas sensíveis colocando em risco a saúde física, mental e psicológica dos colaboradores que carecem de intervenção urgente”, elencou António Duarte.

Afirma que foram, ainda constatados procedimentos “não humanizados em certos processos, tratamentos que podem configurar assédio moral, que exigem outro tipo de atenção”.

E em alguns casos, a necessidade de condições de trabalho mínimas, falta de computadores, de espaços de trabalho adequados, de formação regular dos colaboradores, de progressão e justa gestão das carreiras, critérios de avaliação justas e humanização no tratamento de pessoas, entre outras, realçou.

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