O ritmo quente da madrugada teve continuidade com Richie Campbell que, com um “show” electrizante, de “reggae”, “dancehall” e “RnB”, mostrou o porquê de ser um dos artistas portugueses mais bem sucedidos.
Para encerrar o terceiro dia, Djodje chegou pelas 07:05 da manhã, entoando, como não podia deixar de ser o “Manxeda”, passou por vários sucessos recentes, e ainda com tempo para revisitar músicas mais antigas como ”Nha pritinha” e “Un kre volta” que o deu a conhecer como integrante do grupo TC, com apenas 11 anos de idade e conseguiu manter todos os presentes bem despertos, até por volta das 8:30 da manhã.
Mas antes, no início, a noite seria aberta pelo colectivo de Lisbon Street, habituais das noites de sábado, na Rua de Lisboa, no Mindelo, com vozes de Derick Salomão, Riza Sanches, Duda Teixeira, Gai Dias, Carla Lima, Rui d’Bitina, Carmen Silva, Edson Oliveira e Calú Moreira que animaram o público timidamente com músicas tradicionais.
E ainda este domingo, inicia o quarto e último dia destes 40 anos do festival, que terá no cartaz nomes como o grupo The Kings e Dudu Araújo, seguidos do projecto Zouk Hit com Harry Dibola, Francky Vincent, Phil Control e Jamice, entre outros. Tem ainda no alinhamento nomes como Romain Virgo, C4 Pedro e, a fechar o palco, Elji Beatzkilla.
Deve ter ainda as presenças de Johnny Ramos e Marízia do Rosário, cujas actuações foram canceladas na noite de sexta-feira, 16, devido à chuva.