Na sequência do artigo publicado no Jornal A Nação nº 877, na passada sexta-feira, 20 de junho de 2024, intitulado: “Dono da Mansa Floating Hub proibido de sair da RDC por suspeita de corrupção” recebemos da Administração da ADS Cabo Verde, o seguinte comunicado que publicamos na integra
Na sequência do artigo publicado no Jornal A Nação nº 877, na passada sexta-feira, 20 de junho de 2024, intitulado: “Dono da Mansa Floating Hub proibido de sair da RDC por suspeita de corrupção”, vem a Administração da ADS Cabo Verde exercer o seu direito de resposta, esclarecendo que a referida noticia se trata de mais uma tentativa vã de denigrir a imagem do CEO do Grupo ADS, Samba Bathily, uma estrategia clara e organizada por alguns dos seus concorrentes nos negócios, na República Democratica do Congo (RDC), com o alto patrocí nio de agentes polí ticos da oposiça o daquele país, que pretendem manchar o seu bom nome, a sua reputaça o e a sua credibilidade como um dos empresa rios de sucesso no continente africano.
Acontece que esse mesmo grupo de empresa rios concorrentes da RDC tem traçado uma estrate gia e promovido frequentemente a publicaça o de artigos de opinia o nas diversas medias, nacionais e internacionais, procurando lançar boatos e suspeiço es sobre o empresa rio maliano sem aparentemente nenhum fundamento, apenas, e ta o somente, para descredibiliza -lo no nego cio junto dos Governos africanos, setor privado e a sociedade civil daqueles países.
Reafirmam neste comunicado que não se encontra em curso nenhum processo judicial contra o empresa rio Samba Bathily na RDC e nem em qualquer parte do mundo, muito menos nenhuma medida de interdiça o de saí da daquele País (TIR), decretada por qualquer juiz ou tribunal, conforme foi indiciado e publicado.
A sua estadia em Kinshasa, mais prolongada de que de costume, tem unicamente a ver com atrasos nas obras e com o esforço de estruturaça o do seu grupo de empresas importantes naquele País.
Ademais, as denuncias e suspeitas lançadas sa o da esfera meramente dos Medias, por pessoas e grupos bem identificados, assim como as suas intenções são puras manobras dilatorias, imbuídas de invejas, ma-fe , e tentativa de assassinato de caracter, com fins claros e obvios, tratando-se de um operador economico importante, que tem trabalhado no continente e por toda a parte do mundo, e, particularmente, em África, e na RDC.
Por um lado, o referido nego cio, de que e acusado de corrupça o e desvios de fundos, e alvo de críticas, denuncias, e difamações nos media e nas redes sociais da RDC, se refere a iluminaça o publica da Cidade de Kinshasa, que e um negocio que, conforme foi demonstrado na entrevista, que o Samba Bathily concedeu aos jornalistas da ra dio da RDC, o empresa rio maliano nem sequer teve margem de lucros (custo total do projeto de 14 milhões dolares e um contrato de 13,5 milhões de dolares), devido a alta gama e tecnologia de equipamentos utilizados, assim como de erros na orçamentaça o dos encargos fiscais e aduaneiros (no valor a volta de 5 milhões de do ares).
Na entrevista, Samba Bathily disse aos jornalistas que depois dessas denúncias, que vieram ao público na RDC, recebeu chamadas de muitos amigos que o conhecem muito bem e que lhe perguntaram o que é que se passava, inclusive, disse ainda que recebeu a chamada do seu banqueiro que lhe disse não compreender por que se estava a falar de 2.400 lâmpadas na RDC, se eles tinham acabado de concluir um projeto que foi financiado no valor de 30 mil lâmpadas, há bem pouco tempo, há coisa de 1 ano e meio.
Samba Bathily contou aos jornalistas que o entrevistaram que, em 2021, levou com ele para a RDC um sócio francês para justamente discutirem com o Governo da RDC um projeto na área de energia, e que nessa deslocação se encontraram com os governantes da RDC e discutiram e acordaram assinar um protocolo de entendimento onde se comprometeram engajar num projeto para financiar 10 mil lâmpadas em Kinshasa, e engajar também para fazer um projeto piloto, a título gratuito.
Consta que o Grupo ADS, atraves de uma das suas mais emblema ticas empresas, a filial Solektra, tem uma vasta experiência e reputação no sector da energia solar, tendo eletrificado com sucesso mais de 200 municípios em Africa, em diversos países africanos, com financiamentos de importantes bancos, tendo reembolsado mais de 200 milhões de USD.
Refira-se que a RDC é o 21ª país que o Grupo ADS instala lâmpadas solares inteligentes. A título de exemplo, já instalou em 2 países africanos, por exemplo. No Mali, que é o seu país Natal onde já instalou ao menos 5.000 a 6.000 lâmpadas. Em Guiné, onde já instalou ao menos 42.000 lâmpadas, e, em ambos os países, possuindo certificados de boa execução do projeto e toda a documentação comprovante do trabalho realizado com sucesso, aliás o Samba Bathily mostra alguns desses documentos durante a sua entrevista, que pode ser visto no link:
O Grupo ADS ganhou um projeto de 30.000 lâmpadas, um projeto de 98 milhões dólares, que foi executado no prazo de 11 meses, em 304 localidades da Guiné. Se o Grupo ADS executou esse projeto de 30.000 lâmpadas, com distância de Norte a Sul, que pode chegar a 900 Km, com um movimento de 1.400 a 1.500 contentores, é evidente que o Grupo ADS tem capacidade técnica e financeira para executar esse projeto aqui na RDC, um projeto de 13,5 milhões de dólares
Por outro lado, entretanto, o motivo de tanta celeuma, que e alvo principal dos malfeitores, não tem a ver precisamente com o projeto de instalação de lâmpadas, mas com um projeto maior, que e a concessa o da totalidade da emissa o de Carto es de Identificaça o Nacionais (CNI) na RDC, o que tendo em vista a populaça o atual de 101.399,950 milhões de pessoas, perfaz um contrato de largos milho es de USD.
Samba Bathily tem, uma vez mais, uma vasta experiência nesse ramo de negócio, atualmente com exclusividade na Republica do Mali, seu país Natal. Convem pontuar que ao longo da sua carreira, esse empresario maliano ja enfrentou por diversas vezes a desconfiança e a duvida quando entra em novos mercados, fruto de um plano de internacionalizaçao ambicioso e acelerado, apesar de que nem todos os negocios atingiram o mesmo nível de maturidade que a Solektra ou a Afritek, empresa da produça o do CNI, no Mali.
O Grupo ADS e um grupo empresarial em construçao que enfrenta desafios normais de gestão, reestruturação, dimensionamento, recursos humanos, organização, tesouraria ou finanças.
Mas, a partir disso para o posicionar no mundo de atividades criminosas e ilícitas, é uma distância grande e maldosa.
Importa frisar ainda que Samba Bathily, em mais de 20 anos de carreira empresarial, não tem nenhum processo de natureza criminal, em nenhum País do Mundo, embora tendo passado algumas vezes pela investigação bancária e de segurança em diversos Países e continentes, inclusive, por altos serviços de informaçao americanos, europeus, asiaticos e africanos.
Em Cabo Verde, onde o empresario ja investiu mais de 25 milhões de USD em diversas empresas, projetos, promoção do País e atividades sociais e filantrópicas, também não tem nenhuma investigação ou processo de natureza criminal ou ilí cita.
Tal como em A frica, trabalha com entidades legítimas como Governos, Bancos, instituições publicas e privadas, em processos comerciais normais e lícitos.
Nesse sentido, a ADS Cabo Verde deseja os maiores sucessos ao Samba Bathily, na certeza de que sairá mais forte em mais este desafio, e que em breve conclua a sua instalação na RDC e volte rápido a s suas tournées empresariais por Cabo Verde e pela África, em prol do desenvolvimento económico desses países. E, mais, em Cabo Verde será sempre bem recebido, e o seu trabalho apreciado e valorizado por todos”, finaliza o comunicado