Polícia Nacional passa a contar com 49 novos agentes formados no XII curso de formação

10/05/2024 13:36 - Modificado em 10/05/2024 13:36

A Polícia Nacional conta com 49 novos agentes, dos quais 25 mulheres e 24 homens, saídos do XII segundo curso de formação de agentes da segunda classe, encerrado hoje no Quartel Escola, pelo ministro da Administração Interna.

Submetidos a uma formação intensiva de cinco meses e uma carga horária de 743 horas no Centro Nacional de Formação da Polícia Nacional (Quartel Escola), na Praia, os recém-formados estiveram a cargo de 22 formadores, na sua totalidade quadros cabo-verdianos, policiais e civis “de reconhecida competência no domínio do ensino e da formação”.

O ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, enalteceu o sucesso alcançado pelos novos formados, nesta importante etapa do curso profissional, alegando que a sua entrada na corporação policial permite reforçar o quadro da instituição.

Esclareceu que “mais do que o encerramento de um ciclo e a abertura de um novo” o acto representa a concretização de mais uma etapa no processo de crescimento e de transformação da PN.

O governante exortou os novos efectivos, ao foco no reforço, na qualificação e na valorização do capital humano, argumentando que a capacidade de resposta da Polícia Nacional é cada vez maior e vai ao encontro das expectativas e das exigências da sociedade cabo-verdiana, que espera “uma resposta pronta, humana, cidadã, esclarecida e que actue em prol da segurança e da justiça”.

“A segurança exige o investimento, que estamos a fazer, exige qualificação que temos de garantir, exige o comprometimento de cada um de nós e de cada um de vós e, acima de tudo, exige princípio, visão e valores. O ingresso destes novos agentes da segunda classe ocorre num momento de consolidação dos desafios que vimos enfrentando, de forma enérgica, engajada e moderna”, frisou.

Em representação dos recém-formados, Fabiane Silva enalteceu o “processo grandioso de formação”, visando reforçar a luta contra a criminalidade no país, tendo afirmado que durante o curso os intervenientes absorveram o máximo de aproveitamento possível, abarcando os ensinamentos sobre as questões mais prementes e dos novos desafios da segurança pública.

Nesta linha, disse que estão, doravante, capacitados para darem respostas às mais variadas exigências da sociedade, de modo que possam “cumprir com excelência, zelo e diligência, enquanto prova vida da determinação e do trabalho”.

Já o director do Centro Nacional de Formação da PN, considerou que o XII curso, à semelhança dos anteriores, enquadra-se num conjunto de actividades anuais pré-definidas na área de formação, enquanto instituição do Estado com a nobre missão de proporcionar e garantir a segurança dos cidadãos.  

Para o subintendente João José Silva, a prestação de um serviço de qualidade afigura-se como condição basilar dos formados para garantir os direitos fundamentais dos cidadãos, razão pela qual afiançou que o investimento se torna imprescindível para a capacitação e valorização dos recursos humanos.

“Missão cumprida. Foram alcançados planeamento os objectivos inicialmente proposto com a referida formação”, afirmou, ressalvando que os recém-formados foram dotados de conhecimentos e competências das mais diversas áreas de modo a exercerem as suas actividades com eficiência e eficácia.

Inforpress/Fim

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