A lista apresentada pelo Movimento para a Democracia, que indicava Lídia Lima para o cargo de presidente da Assembleia, Elisabete Duarte como vice-presidente e Domingos Lima como secretário, todos do MpD, recebeu 9 votos a favor e 11 contra.
A candidata do MpD à presidência da Assembleia Municipal considerou que a sua derrota, esta quarta-feira, foi um “assalto ao poder, perpetrado pela UCID, com o apoio do PAICV e do MIMS”.
Na sua intervenção, após votação para a escolha das listas para liderança deste órgão municipal, que saiu derrotada com 11 votos contra e 9 a favor e ainda um voto branco, a cabeça de lista mais votada nas eleições passadas, considera que houve um golpe que a impede, “por enquanto de desempenhar as funções” para a qual foi escolhida pela população de São Vicente.
Numa alusão à nova mesa da AM, Lídia Lima diz que a UCID e o PAICV, dois partidos com “ideologias diferentes” uniram-se contra a vontade popular forçando uma vitória que não conseguiram nas urnas.
Elvis Carvalho