O Ministério Público (MP) do Concelho do Paul, Santo Antão acusou, no dia 17 de julho, seis homens de terem abusado sexualmente de forma continuada uma criança de 12 anos de idade, na localidade de Eito. De acordo com acusação, entre 2019 e princípios de 2020, cinco dos seis homens, em ocasiões diferentes e de forma individual, violaram de forma continuada a criança que na altura estudava o 5 ano de escolaridade.
Com base em testemunhos e provas periciais, o MP sustenta que “cada um, à sua vez, usaram estratégias para atrair a criança para locais onde abusaram sexualmente dela”. Um dos arguidos chamou a criança para ir a sua casa buscar um livro da sua neta, e ai “despiu a criança e teve relações sexuais com ela”. De acordo com a acusação, o arguido, depois da violação entregava à criança entre 100 a 200 escudos. Outro dos arguidos, por duas vezes atraiu a criança para um terraço, outro levou-a para a sua casa. O laudo da acusação “é um filme de terror com violações repetidas onde cinco dos seis arguidos são acusados de, pelo menos duas vezes cada um, terem abusado sexualmente da criança. Na acusação o MP considera que “os seis homens agiram sempre de forma livre e com o propósito concretizado de praticar atos sexuais de copula completa com a menor”.
Em todas as ocasiões descritas os arguidos “findo as relações sexuais pediam à menor para não contar nada a ninguém”. Também os acusa de “prometer e oferecer quantias monetárias à menor”. O MP sustenta a sua acusação, com base em depoimentos e testemunhos que recolheu, prova testemunhal e prova pericial. O MP pediu a acusação de cinco dos suspeitos pelo crime de Abuso Sexual de Criança na Forma Continuada e um dos suspeitos pelo crime de Abuso Sexual de Criança.
Os seis homens ficaram a aguardar os trâmites do processo em Termo de Identidade e Residência acumulada da proibição de contactar a menor, a sua mãe e as testemunhas.
O facto dos arguidos terem ficado em TIR gerou alguma preocupação nos familiares da menor que temem que a proibição de contactos seja violada, visto que já receberam ameaças.
Mas este caso não vai ficar restrito ao concelho do Paul, “ devido a gravidade e o horror que a criança sofreu” de acordo com instituições que estão a liderar com a menor, o NN sabe que a Ordem dos Advogados de Cabo Verde está a acompanhar o caso e já nomeou um advogado para deduzir acusação particular.
A mãe da criança pediu o apoio da CNDHC , Comissão Nacional dos Direitos Humanos, para acompanhar e monitorizar este processo.
No dia em que os violadores sexuais começarem a ser verdadeiramente punidos, com prisão por uns bons anos, de certeza vai deixar de haver tanta violação em Cabo Verde.
Este Juíz não deve ter filha.
A Justiça em Cabo Verde deixa muito a desejar.
JUSTIÇA DE CABO VERDE EM GERAL E DE PAUL EM PARTICULAR É UMA PORCARIA, SÓ TIR UN TA GOSTABA DES CRIANÇA SER FIDJO DE JUIZ OU PROCURADOR.
TIR- caso de violação sexual com penetração ainda com provas clara , Juiz keli so pode tem problema mental se fosse filho dele ara dar TIR.tratamento de fidju pobre si fossi fidju de políticos estavam todos atrás das grades
Esses juizes em Cabo Verde, são mais bandidos do que os violadores deste caso. Como um juiz sério vai dar TIR a esses monstros? Será que se fosse a vida de um deputado, um procurador, um riquinho dessa sociedade de merda ou até mesmo a filha desse juiz porcaria ele daria TIR?? Reforma já nessa justiça em Cabo Verde. Nossas crianças precisam de respeito. Chega de serem abusadas e nada acontecer com os criminosos.
Justica??? Terra sem valores, como é possível responderem em liberdade?? Justica na Cv so funciona para ladrao de galinha??
É uma vergonha, mas tb pais que Janine Lelis é ministra Justica esta tudo dito!!!