As declarações do partido popular vão no sentido de que todo o processo foi mal gerido. Para a porta-voz do PP, Guilhermina Araújo, muitas pessoas que estavam inscritas no Cadastro Social Único não foram beneficiadas com o valor de 10 mil escudos.
“Muitas pessoas que estavam inscritas no Cadastro Social Único não foram beneficiadas e não corresponde à verdade que foram entregues a todos porque se tivessem dado esses 10 mil escudos, porque é que temos tanta reclamação de pessoas, dizendo que não receberam”, questionou.
Esta crítica a forma como o Governo geriu o processo de atribuição do Rendimento Solidário (RSO) aos trabalhadores do sector informal, afirmando que este apoio foi uma “bagunça para deitar areia nos olhos dos cabo-verdianos”.
“O Rendimento Solidário foi uma bagunça do Governo para deitar areia nos olhos dos cabo-verdianos”, declarou Guilhermina Araújo, criticando ainda a falta de fiscalização do Governo ao ‘lay off’.
Declarações feitas, no final da reunião quinzenal, onde foram debatidos temas relacionados com o ano agrícola, a crise sanitária devido à covid-19 e os 45 anos de independência de Cabo Verde.