Delegacia de Saúde de São Vicente em campanha de pulverização para eliminação de mosquitos na ilha

24/07/2023 12:01 - Modificado em 24/07/2023 12:01

A Delegacia de Saúde de São Vicente tem realizado desde do dia 19 de julho, uma campanha de pulverização para eliminação de mosquitos e que decorre até 31 de julho, em várias zonas da ilha liderado pelo Gabinete de Epidemiologia e Saúde Pública.

De acordo com a mesma fonte, já foram contempladas as zonas de São Pedro e Lazareto, mas a equipa vai deslocar-se para os bairros de Dji d´Sal, Chã de Marinha, Horta Seca, Chã de Vital, Chã de Cemitério, Ribeira de Vinha, Rua de Coco, Av. 12 de Setembro, Che Guevara, Baía das Gatas, Norte de Baía, Salamansa e Calhau.

A equipa de pulverização é composta por técnicos da Delegacia de Saúde de São Vicente e por militares que, antes do arranque da campanha, receberam uma formação ministrada pelo Gabinete de Epidemiologia e Saúde Pública.

“O objectivo desta iniciativa foi prepará-los para a pulverização nas zonas de maior risco de reprodução de mosquitos. O paludismo, também conhecido como malária, é uma doença transmitida pela picada do mosquito. É uma preocupação significativa em algumas áreas, especialmente nas regiões tropicais e subtropicais”, referiu a mesma fonte.

Durante a formação, os militares conheceram as medidas preventivas e os procedimentos adequados para a pulverização, aprenderam identificar os locais de maior risco de reprodução de mosquitos e a adoptar as melhores práticas para interromper o ciclo de transmissão da doença.

A campanha de pulverização decorre em parceria com as Forças Armadas, Delegação do Ministério da Agricultura e Ambiente e Câmara Municipal de São Vicente.

Ainda no âmbito desta campanha, a delegacia de saúde realizou uma formação sobre o Paludismo- Diagnóstico e Controlo de Qualidade, para Técnicos de Laboratório, na biblioteca da Delegacia de Saúde de São Vicente.

Isso, porque segundo a mesma fonte, o Paludismo, também conhecido como malária, é uma doença infeciosa transmitida por mosquitos que representa um desafio para a saúde pública em algumas regiões. Por isso, aprimorar as habilidades no diagnóstico e controlo de qualidade é fundamental para garantir uma abordagem mais eficiente no combate a essa doença.

NN/Inforpress

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